A Cooperativa Queiroz Serviços e Gestão em Saúde, cujo o proprietário é nada mais, nada menos, que o empresário e médico cirurgião-geral, Júlio Cezar Queiroz, conhecido nos bastidores como Júlio Boi, comprovou mais uma vez que “vale tudo por dinheiro”.

Júlio Boi decidiu usar de argumentos invalidados para conseguir recorrer em um certame estadual. A Queiroz acabou perdendo a licitação para atuar dentro de uma unidade de saúde local e ao recorrer apresentando sua defesa, usou uma matéria, sem fundamentos, do deputado Wilker Barreto como justificativa para que o órgão revertesse a vencedora da licitação.



O uso da reportagem não tem fundamentos e não bate com o objeto do certame. As alegações feitas pela empresa de Júlio Boi mostram que a Queiroz “joga baixo” e prefere propagar mentiras para conseguir o que almeja.
Usar uma reportagem de um deputado de esquerda, como Wilker Barreto, que sempre está envolvido em escândalos que visam prejudicar a saúde pública do Estado do Amazonas, só confirma que Júlio Boi pensa apenas no dinheiro vindo do contrato e nunca na melhoria aplicada dentro das unidades de saúde.


Desde que Wilson Lima assumiu o cargo de governador do Amazonas, o deputado Wilker Barreto move mundos e fundos para propagar mentiras e incentivar desarmonia e até paralisações dentro das unidades de saúde do Amazonas.
Júlio Boi ter usado a matéria do deputado dentro de uma defesa junto a um órgão regulador, confirma que o desespero por firmar contratos é enorme. Mas o que adianta inúmeros contratos se o valor repassado não vai incentivar a empresa a somar e melhorar a saúde pública?

Todos sabem que Júlio Cezar é um grande fã de favorecimento. Quando o deputado Amom Mandel concorreu ao cargo de prefeito de Manaus, em 2024, Júlio foi um assíduo doador da campanha. Ao todo, o empresário destinou R$ 127 mil ao deputado, tudo isso, supostamente, visando o favorecimento nos contratos municipais caso Amom ganhasse as eleições.


ALERTA PF

Fica o alerta a Polícia Federal e aos órgãos fiscalizadores. No Amazonas, existem máfias de cooperativas que sugam dinheiro público e não revertem em melhorias para a população. O uso de propina para garantir contratos e favorecimento é real.
O dinheiro entra no bolso de inúmeros empresários, porém, muitas pessoas continuam sem atendimento dentro das unidades de saúde. O combate a essas cooperativas mafiosas deve ser prioridade para alavancarmos o Amazonas.